O envelhecimento traz algumas barreiras na vida das pessoas, como a dificuldade de se locomover, falta de equilíbrio, memória fraca, etc. Certos sintomas são consequências de uma vida sedentária, sem preocupação com uma alimentação saudável e abusos. Mas existem coisas, que mesmo na chegada da terceira idade devem continuar sendo feitas.
Um exemplo disso é o sono. Seja na adolescência, na fase adulta ou na terceira idade, a recomendação dos especialistas é que as pessoas tenham de 7 a 8 horas de sono por dia. Durante esse período, o sono se divide em quatro fases essenciais para o perfeito funcionamento do nosso organismo, principalmente do nosso cérebro.
Segundo uma pesquisa realizada por americanos, os idosos que dormem menos têm mais dificuldades cognitivas e ficam com a memória fraca, pois quanto menos uma pessoa dorme, menos o cérebro funciona na sua capacidade total.
O problema, é que quando o envelhecimento chega, é natural que as pessoas tenham mais dificuldades para dormir, o sono fica mais fragmentado e elas passam a acordar mais durante a noite. Cerca de 90% dos idosos reclamam das dificuldades para dormir, as principais causas são insônia, apneia do sono e depressão.
A fase do sono que mais prejudica a cognição e a falta de memória é a última e mais profunda, a do sono REM, que é quando nós sonhamos, processamos e armazenamos todas as informações que captamos durante o dia e transformamos em conhecimento.
Portando o idoso deve tentar cumprir no mínimo sete horas de sono para se manter atento às coisas que acontecem durante o dia. Assim, melhoram a memória e não se esquecem de tarefas importantes como pagamentos, aniversário dos netinhos etc.