Os primeiros travesseiros surgiram no Egito Antigo e não eram nada confortáveis. Pelo contrário, eram elaborados com pedra. Mesmo rudimentares, eles se espalharam pelas diversas culturas.
No século XII, as mulheres orientais colocavam uma espécie de “tijolo” embaixo de suas nucas para não desmanchar o penteado. A peça ganhou adeptos, foi incorporada ao hábito das pessoas e evoluiu rapidamente. Não demorou muito tempo para se tornar fofinha e indispensável na hora de dormir.
Atualmente, há uma grande diversidade de materiais e formatos. E mais importante do que pensamos, o travesseiro ideal alinha a coluna cervical com o tronco, melhorando a circulação sanguínea e facilitando os estímulos elétricos enviados pelo cérebro aos órgãos do corpo. Isso sim é saúde.
Pessoas que usam o travesseiro errado acabam comprometendo o sono e, consequentemente, poderão apresentar sinais de cansaço, agitação, alteração no humor ou, até mesmo, dificuldades na circulação. Tudo isso por não conseguir chegar ao descanso ideal de que o corpo precisa. Além disso, a escolha do travesseiro errado pode provocar torções e inflamações dos tecidos e ainda resultar na necessidade de tratamentos médicos e fisioterápicos.